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Filme Homenageado Atual:
The Hobbit: An Unexpected Journey
(2012)

sexta-feira, 28 de setembro de 2012


PEQUENO DICIONÁRIO DO CINEMA
Por Maralvim

       Inicio pedindo que me respondam rapidamente vocês conhecem o DNA de um filme???

 Risos!!!
“Independente” ajudem.....hoje acordei com “Arte”, vontade de rir com um filme “Trash”!!! Tô “Meio Nonsense” de ser! Vou mesmo“Noir”!!!
A viagem de um pequeno dicionário do cinema, não tem nada igual, vai sendo feito desde antes, ali com o primeiro texto, se ficar grande vou publicar e chamar de enciclopédia, tá!

O que é, O que é....Usado no Cinema

Ah cinema!!!! Será que a diversão que cai no gosto popular é contrária à arte refinada. No cinema existem pessoas que tem grande prazer em alguns filmes tidos ‘tediosos’, outras só gostam de filmes rápidos. Eu gostaria de pensar que existem espaços na dieta cinematográfica para vários sabores, inclusive alguns que possam parecer estranhos.

Um abraço literário!!
Índice
Parte 1 – Conceitos Básicos
Cinema, Clichês, Nerd, Cinema Novo, Monty Python, Novelle Vague, Arte, B, Clássicos, Cult, Épico, Mudo, Nonsense, Noir, Sessão da Tarde.
Parte 2 – Gêneros dos Filmes
Gênero de Filme, Ação, Animação, Aventura, Comédia, Documentário, Drama, Ficção Científica, Musical, Religioso, Romance, Terror, Western ou Faroeste.
Subgeneros, Biografias, Estrada ou Road Movie, Guerra, Histórico, Live Action, Religioso, Trash,

Parte 1 
Conceitos Básicos


Cinema
O termo vem do grego – "kinema” quer dizer movimento, significa a técnica e a arte de fixar e de reproduzir imagens que suscitam impressão de movimento, tal como significa a indústria que produz estas imagens. O cinema é um espaço cultural criado para entretenimento popular por uma arte poderosa, destinando-se a divertir podendo ser usado para educar, podendo se tornar um equipamento eficaz de influenciar os cidadãos. É a imagem animada, podendo ser dublada ou legendada, isso confere aos filmes o seu poder de comunicação universal.

Clichês


De tão utilizada, esta desgastada, se torna previsível e perdeu o sentido, se tornando algo ruim, cansativo em vez de dar o efeito esperado. Uma situação que se repete, torna-se reconhecível.
O cinema vive de clichés. Já percebeu que em algumas cenas de filmes, em especial os de ação e terror, existem algumas circunstâncias bastante similares em outros filmes? Isso acontece porque a indústria cinematográfica adota certos clichês, ou seja esses mecanismos de repetição, isso ocorre por falta de ideias, criatividade e inovação.  
Assim surtem os clichês, que são cenas ou elementos narrativos que deixaram de ser novidade porque já foram usados em outros filmes. O sistema produtivo de Hollywood tão amplamente exportado, faz seus heróis e bandidos de forma semelhante. Pode se chamar de banalidade.


Ex:"o mordomo é sempre o culpado do assassinato do patrão", "o herói no final mata o vilão" "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida"

Nerd


Termo aplicado nos filmes a personagens com  inteligência acima da média, com alguma dificuldade em se relacionar socialmente, e que não obedecem aos padrões normais da sociedade, tornando-se uma pessoa com dificuldades de integração social, atrapalhados, vestidas com roupas que não combinam, ao mesmo tempo roupas conservadoras e coloridas. O destaque é o par de óculos, atributo obrigatório. São fascinados por conhecimento, tecnologia, gostam de andar em bando de pessoas semelhantes e conversam assuntos absurdos muitas das vezes só eles entendem e acham graça. Parecem viver em um a parte, detestam festas e bares e amam laboratórios, escolas, possuem alta dificuldade de namorar, tanto que geralmente são virgens.
Mas até acho que todos somos um pouco “Nerd” no mundo!!! Rsss!


Ex: “O Caça Fantasma”, 1984 de Ivan Reitman, “Panico”, 1996 de Wes Craven, “Ghost World”, 2001 de Terry Zwigoff, “Anti-Herói Americano”, “Retrato de Uma Obsessão”, 2002 de Mark Romanek, 2003 de Shari Springer Berman, Robert Pulcini, “The Trotsky”, 2009 de Jacob Tierney.

Cinema Novo


Tinha o lema “Uma Câmara na Mão e uma Ideia na Cabeça” trata-se de um movimento cinematográfico brasileiro, brotou das conversas entre jovens cineastas inconformados na época com a derrocada dos grandes estúdios cinematográficos paulistas. Queriam fazer uma produção de cinema barato, e com uma linguagem adequada à situação social da época, voltados à realidade brasileira. Os temas abordados estariam fortemente ligados ao subdesenvolvimento do país. Foi influenciado pelo movimento "Nouvelle Vague" francês e houve também um reconhecimento internacional. Nasceu em 1952, no I Congresso Paulista de Cinema Brasileiro e no I Congresso Nacional do Cinema Brasileiro, nestes eventos foram debatidas essas idéias.


Ex:  “Rio, 40 graus”, 1955 de Nelson Pereira dos Santos, “O Desafio”, 1965 de Paulo Cezar Saraceni, “O Bravo Guerreiro”, 1968 de Gustavo Dahl, “Terra em Transe”, 1967 de Glauber Rocha, “Macunaína”, 1969 de Joaquim Pedro de Andrade.

Monty Python


Grupo britânico de comédia surreal criou vôo de Monty Python Circus , apresentou um programa de televisão de comédia britânica que foi ao ar na BBC de 1969-1974 (45 episódios). Eram uma equipe independente responsável tanto para escrever e como realizar os trabalhos, criaram assim o fenômeno Python que fez além da série de televisão, shows de palco, filmes, álbuns musicais, vários livros e um musical. A influência do grupo sobre a comédia tem sido comparado a The Beatles influência na música. 
“Eles são tão engraçados, porque ele nunca quiseram agradar. Isso lhes deram uma certa fascinação, uma arrogante liberdade”.

 Membros: Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric ocioso, Terry Jones e Michael Palin. 

Ex: “Python’s Flying Circus”, 1969 “Monty Python e o Cálice Sagrado”, 1974, “Monty Python e a Vida de Brian”, 1979, “Monty Python Live at the Hollywood Bowl”, 1982, “Monty Python O Sentido da Vida”, 1983, “O Pirata da Barba Amarela”, 1983, “As Aventuras do Barão de Münchausen” de 1988.

Nouvelle Vague


O termo em francês quer dizer “Nova onda” foi um movimento artístico do cinema francês que se insere no movimento contestatário próprio dos anos sessenta. No entanto, a expressão foi lançada por Françoise Giroud, em 1958, na revista L’Express ao fazer referência a novos cineastas franceses. Sem grande apoio financeiro, os primeiros filmes conotados com esta expressão eram caracterizados pela juventude dos seus autores, unidos por uma vontade comum de transgredir as regras normalmente aceitas para o cinema mais comercial.


Ex: “Nas Garras do Vício” 1958 de Claude Chabrol ,”Acossado”, 1959 de Jean-Luc Godard, “Os Incompreendidos”, 1959 de François Truffaut, “Hiroshima, Meu Amor”,  1959 de Alan Resnais, “Lola, a Flor Proibida”, 1961 de Jacques Demy.

Filme de Arte


“Filmes de Arte” eram usado no Brasil no passado, atualmente é o que chamamos de “Filmes Independentes” ou chegando perto também de “Filmes Cult”. Haviam sessões de filmes exclusivas nos cinemas antigos chamadas “Sessões de Arte” eram filmes mais lentos, sérios dirigido a um publico pequeno exigente e seleto, que espera mais que assistir a mais um filme, eram quase uma tese cientifica. Assistíamos filmes que não ouvíamos falar, anunciados de alta qualidade artística, totalmente diferente dos grandes filmes comerciais de Hollywood, tinham as características de filmes autorais, com realismo social, profundidades psicológicas, experimentação, inovação e  sofisticados objetivos estéticos.
Diretores de cinema de arte compensavam as limitações orçamentárias, criando um tipo diferente de filme, que geralmente usa atores menos conhecidos e cenários modestos para fazer filmes que focavam muito mais no desenvolvimento de idéias com a exploração de novas técnicas narrativas diferente dos "blockbuster", voltados para ação ou o puro entretenimento. 


Ex: “O Cão Andaluz”, 1929 de Luis Buñuel , “As Regras do Jogo”, 1939 de Jean Renoir,  “La Strada”, 1954 de Federico Fellini, “Morangos Silvestres”, 1957 de Ingmar Bergman, “O Mundo de Apu”, 1959 de Satyajit Ray, “Breathless”, 1960 de Jean-Luc Godard, “Jules et Jim”, 1962 de François Truffaut, “Ano Passado em Marienbad”, 1961 de Alain Resnais, “Viridiana”, 1961 de Luis Buñuel, “Andrei Rublev”, 1966 de Andrei Tarkovsky, “A Cor da Romã”, 1968 de Sergei Parajanov, “A Vaca”, 1969 de Dariush Mehrjui, “O Último Tango em Paris”, 1972 de Bernardo Bertolucci, “Aguirre, a Cólera dos Deuses”, 1973 de Werner Herzog, “O Homem de Ferro”, 1981 de Andrzej Wajda, “Koyaanisqatsi”, 1982 de Godfrey Reggio, “Adeus Meninos”, 1987 de Louis Malle, “Asas do Desejo”, 1987 de Wim Wenders, “Crimes e Pecados”, 1989 de Woody Allen, “Sonhos”, de Akira Kurosawa, “A Árvore da Vida”, 2011de Terrence Malick.

Filme B


O termo Filme B foi usado originalmente pelos cinemas dos grandes estúdios de Hollywood (esses cinemas não existem mais) para se referir a filmes destinados a serem a "outra metade" de uma sessão dupla, que geralmente apresentava dois filmes do mesmo gênero (faroeste, gangsters ou horror). Recebiam essa denominação as obras cinematográficas que geralmente conta com um orçamento modesto, um grupo de atores inexperientes, com seus defeitos, enredos fantásticos, mas cheios de furos, efeitos que mais parecem “defeitos” especiais, um enredo em geral de terror ou ação, histórias bizarras, muitas vezes de qualidade menor.
Tais filmes, mesmo com sua qualidade nula vêm, desde o início dos anos 80 conquistando legiões de fãs. O termo filme B continuam a ser usado no sentido mais amplo hoje, muitos filmes apresentam baixo orçamento, são os filmes feitas fora dos esquemas das grandes produtoras de hollywood, com um elevado grau de artesanato e criatividade estética.
Muitos cineastas e atores começaram as suas carreiras em filmes de baixo orçamento e conseguiram produzir alguns clássicos. Um dos nomes mais conhecidos é o de Roger Corman, que produziu e realizou filmes como ”O Homem dos Olhos de Raio X” de 1963 e “The Cry Baby Killer” de 1958, a série de filmes de terror baseados nas obras de Edgar Allan Poe, entre muitos outros e a ele se deve a revelação de nomes como Francis Ford Copolla, Jack Nicholson, Peter Fonda, Peter Bogdanovich. O diretor Ed Wood Jr. é celebrado como o gênio desse segmento, considerado o pior diretor de cinema. Aparentemente um cinéfilo apaixonado, mas sem real talento, ele produziu “Glen or Glenda”, de 1953 que trata do assunto tabu do travestismo, ou “The Violent Years” de 1953, com uma história improvável de uma gangue de moças adolescentes cometendo todo o tipo de crimes.


Ex: “Aqui Mando Eu”, 1937 de W.B. Eason, Buck Jones, “Centauros do Oeste”, 1942 de Howard Bretherton, ”Caravana do Oeste”, 1950 de John English, “The Brain that Wouldn’t Die”, 1962 de Joseph Green (O Cérebro Que Não Queria Morrer), “Santa Claus Conquers the Martians”, 1964 de Nicholas Webster (Papai Noel Conquista os Marcianos), “Attack of the 50 ft. Woman”, 1993 de Christopher Guest, (A Mulher de 15 metros de altura).

Filme Clássico



É “Da mais alta qualidade; modelar, exemplar”. Filme é clássico independentemente da época ou do tempo da produção ou até mesma da qualidade do filme, são todos clássicos aqueles filmes que marcam um época ou trazem uma inovação.
Um filme para se tornar um clássico, independe de sua produção, direção, bilheteria, premiação ou “idade”. Clássico faz parte da história do cinema é sempre lembrado, não sai de moda, continuam sendo assistido geração após geração.
Filmes clássicos registram e simultaneamente inventam a complexidade de seu tempo. Geralmente imortalizam os atores protagonistas, criam novas modas, tornam certas músicas famosas.
Clássico é um não a morte. Por perdurarem, ultrapassam o tempo e a finitude humana, possuem uma série de características que o tornam imortal.

Vejam esta cena singular de um filme considerado clássico, “Casablanca”, onde o patriotismo francês canta a Marselha, silenciando os soldados alemães, que invadiram e ocupavam pela força a França!

Ex: “Casablanca”, 1942 de Michael Curtiz, Encouraçado Potenkim, 1925 de Sergei M. Eisenstein, “Ben Hur”, 1959 de William Wyler, “Cidadão Kane”, 1941 de Orson Welles, “Cantando na Chuva”, 1952 de Stanley Donen, Gene Kelly, “Branca de Neve”, 1937 de Walt Disney, “Romeu e Julieta”, 1968 de Franco Zeffirelli.
Filme Cult


“Filme Cult” ou “Cult Movie” em inglês que traduzindo fica “Filme de Culto”, como é conhecido em Portugal é um termo coloquial para filmes que agregam grupos de fãs devotos. As características em um filme cult podem incluir uma trilha sonora, conter conceitos esotéricos, científicos, ser de  ficção ou conter personagens ou histórias estranhas.
O que faz um filme ser cult são seus fãs. Esses filmes não se preocupam em agradar ao grande público, não seguem fórmulas hollywoodianas de grande sucesso, na grande maioria das vezes, não interessam às grandes produtoras. No entanto, agradam um pequeno público de gosto peculiar e mais refinado, que tenta extrair a mensagem que o autor quer passar, e a utiliza como fonte de conhecimento, e as vezes até como filosofia de vida.
Os filmes cult são aqueles que geram uma "elite" de admiradores que se tornam aficcionados por esse filme, assistindo-o repetidas vezes, às vezes criando até clubes ou comunidades on line de fãs, independente de suas qualidades técnicas ou de sua bilheteria. 


Ex: “Blade Runner”, 1982 de Ridley Scott, “A Laranja Mecânica”, 1982 de Stanley Kubrick,  “Donnie Darko”, 2001 de Richard Kelly, “The Warriors”, 1972 de Walter Hill, “Zabriskie Point”, 1972 de Michelangelo Antonioni, “O Planeta dos Macacos”, 1968 de Franklin J. Schaffner, “Sem Destino”, 1969 de Dennis Hopper (Easy Rider), “A Ponte do Rio Kwait”, “Gandhi”.

Filme Épico


Filme épico é um gênero que retrata contos de grandes heróis, onde toda a história se baseia em apenas um personagem principal ou de um determinado povo. As formas narrativas sõ bastante objetivas, e seu alvo é  criar um mundo que se pareça com a realidade concreta. Filmes épicos são geralmente caracterizados por serem filmes medievais, documentários históricos e filmes de época.


Ex. “Ben Hur”, 1959 de William Wyler, “Spartacus”, 1960 de Stanley Kubrick, “Lawrence das Arábias”, 1962 de David Lean, “A Maior História de Todos os Tempos”, 1965 de George Stevens.

Filme Independente


Os filmes independentes consistiam em filmes com qualidade com produções de baixo orçamento feito por cineastas de estilos corajosos, enredos inusitados que expressam sua visão pessoal ao contrário do comercialismo vigente nas produções de Hollywood, dos grandes estúdios como a AOL Time Warner , Columbia Sony e Paramount, que fazem principalmente produções caras, com estrelas e muitos efeitos especiais.
Atualmente é muito mais complicado definir filmes independentes, uma época em que os orçamentos desses filmes subiram para os milhões e estúdios de Hollywood compraram as empresas de produção de filmes independentes, como a New Line , Miramax e  October.


Ex: “Nosferatu, Uma Sinfonia de Terror”, 1922 de FW Murnau,“THX-1138”, 1971 de George Lucas, “O Massacre da Serra Elétrica”, 1974 de Tobe Hooper, “Stranger Than Paradise”, 1984 de Jim Jarmusch, “Repo Man” de Alex Cox, 3. “O Exterminador do Futuro”, 1984 de James Cameron, “El Mariachi”,1992 de Robert Rodriguez, “Cidade de Deus”, 2002 de Kátia Lund, Fernando Meirelles.

Filme Mudo


É um filme que não possui trilha sonora de acompanhamento que corresponde diretamente às imagens exibidas, sendo esta lacuna substituída normalmente por músicas ou rudimentares efeitos sonoros executados no momento da exibição.  Visto que os filmes mudos não podiam aproveitar o som sincronizado para os diálogos, eram introduzidas legendas no filme para clarificar as situações para os espectadores, ou para fornecer diálogo crítico.


Ex: “O Nascimento de Uma Nação”, 1915 de D.W.Griffith, “Metropolis”, 1927 de Fritz Lang, “A General”, 1926 de Clyde Bruckman, Buster Keaton, “Luzes da Cidade”, 1931 de Charlin Chaplin, “Tempos Modernos”, 1936 de Charles Chaplin.

Filme Nonsense


É um termo nonsense - non (não) + sense (sentido) -, de origem inglesa, os filmes contem expressões ou situações ilógicas, absurdas, desprovidos de sentido ou de coerência. São filmes que mostram de algum forma o absurdo, algo sem qualquer ligação com a realidade, sem lógica.


Ex: de Kevin Smith “O Balconista 2”, 2006, de David Zucker e Jim Abrahams “Top Secret!”1984, “Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu!” 1980 , de Terry Gilliam, Terry Jones, os geniais grupo inglês Monty Python com “A Vida de Brian”, 1979 (atrapalhado que nasceu no mesmo dia, hora e lugar que Jesus Cristo, a ponto de ser confundido, é de fazer chorar de rir), “Em Busca do Cálice Sagrado” 1975 (esse filme todo mundo deveria ser obrigado a assistir).

Filme Noir



O filme “Noir” vem do francês, “filme preto” os primeiros foram filmados em preto-e-branco é mais do que um gênero, um estilo visual. Por conta da segunda guerra, os estúdios - notadamente a Warner - se viram obrigados a economizar em energia, equipamentos, cenários e pessoal, o que involuntariamente ajudou a definir o gênero.
É marcado pela iluminação de alto contraste em preto e branco, as narrações em off e roteiros policiais antipáticos da literatura, derivado dos romances de suspense e dos filmes de terror da década de 1930. Foi usado pel primeira vez pelo crítico francês Nino Frank em 1946. Humphrey Bogart foi o maior astro desse tipo de filmes, interpretando detetives particulares adaptados das novelas policiais de sucesso.



Ex: “Relíquia Macabra”, 1941 de John Huston, “Gilda”, 1946 de Charles Vidor, “Crepúsculo dos Deuses”, 1950 de Billy Wilder,“Chinatown”, 1976 de Roman Polansky, “O Grande Lebowski”, 1998 dos irmãos Coen,“Batman Begins”, 2005 de Christopher Nolan.

Filme Sessão da Tarde



São filmes leves, os chamado – filmes famílias, pois foram escolhidos para passar em horário vespertino, sem muita violência e outros exageros. Produções que divertem, histórias, imagens e musicas para passar o tempo de bem com a vida. Filmes sem compromisso, sem muita profundidade e na maioria das vezes de ação. A Sessão da Tarde é a sessão de cinema mais conhecida da TV do Brasil, passa desde 1975 na Rede Globo, época onde não existia internet, nem canais de filmes e eles eram repetidos muitas vezes. Já foram exibidos grandes filmes, possuem uma diversidade muito grande de gêneros.


Ex: “Karatê Kid”, 1984 de John G. Avildsen, “As Patricinhas de Beverly Hills”, 1995 de Amy Heckerling, “Esqueceram de Mim”, 1990 de Chris Columbus, “Top Gun- Ases Indomáveis”, 1996 de Tony Scott, “Lagoa Azul”, 1980 de Randal Kleiser, “Free Willy”, 1993 de Simon Wincer, “Ghost”,1990 de Jerry Zucker, “Mudança de Habito”, 1992 de Emile Ardolino.


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